
O futuro da biofabricação deve estar de acordo com o paradigma da Medicina 4.0, que alude à Indústria 4.0, cujos sistemas inteligentes e personalização vão abrir novas oportunidades para tratamentos de saúde. "Medicina 4.0", como imaginamos, refere-se ao progresso em direção à digitalização, simulações e otimização do processo e produção de órgãos e tecidos de forma segura e produtiva.
Na esteira da medicina moderna, a biofabricação precisará e trará uma miríade de novas técnicas, métodos e melhorias significativas nos processos existentes.
Do ponto de vista da educação e da formação, os alunos mergulharão em estudos de anatomia e fisiologia não apenas em mesas de dissecção virtual, mas também no uso de um órgão biofabricado.
Do ponto de vista do desenvolvimento de fármacos, a biofabricação está mais próxima da realidade, abrindo a possibilidade utilizar microtecidos ou organoides para testar e criar novas drogas sem o uso de animais, além de ser um métodos eficaz e personalizado.